terça-feira, 3 de junho de 2008

Saí.

Eu vou ao supermercado agora. Não sei nem o que comprar.
Só lá vou.
Volto antes das 21h pela novela.
É.
É só isso mesmo.
:)

6 comentários:

disse...

Olha a pessoa curiosa....
O que você comprou no mercado?
E como terminou a outra novela?
kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Beijus

disse...

Will,
Era isso mesmo, naquele momento a imagem que transbordava o copo era muito feliz e completa, de modo que por si só já bastava!
Beijus

Viviane Goncalves disse...

Ai william, outra já, com a claudia raia puta que pariu, eu vi uns trechos, não me agradou!
MEu deus ein!
Vamos só ver desta vez, qual será a novidade!
Não sei!
Beijos!

Viviane Goncalves disse...

Ora, ora, que este mundo tão cheio de significados para nós, apresenta o seu lado mais sangrento e desordeiro para nossos olhos, que tanto querem apreciar a beleza intima que dorme ao lado do interno mistério divino aleatório nunca permanente. E que luta meu caro, para manter os corações aquecidos destes milhares de fragmentos frios e mortos do externo sem brilho. Existe um chamado, que vem na contra-mão do terreno, que invade os olhos sensíveis e habita o escuro sentido de quem vive a procura de mistérios, do mesmo, pouco sabemos, mas entendemos que, a nossa esfera cósmica não pode ser movida e tão pouco notada por aqueles que não concedem a passagem do espírito para o canal do nada.
De alguma forma, estamos sempre a lançar nossos maiores segredos, a beira do mundo, e essa beira da margem suja e tão rasa, de alguma forma busca sentidos pelos quais, já quebramos espadas a muitos anos (luz) atrás...
Cansativo, quase que torna nossa alma imortal, porque, toda vez que entramos em contato com a escoria alheia, enfrentamos os mesmos duelos irônicos causados por nós mesmos. Essa dança da escuridão com a luz, que tanto nos traga para o berço do mistério, admito ser tão majestosa que, perco os sentidos deitando – me de ponta – cabeça no colo dos meus ente queridos, para buscar no útero da vivência um fenômeno para cultivar a esperança que tanto prezo e busco sabedoria para lidar com a mesma.
Realizar a vida de uma forma saudável, faz com que muitas vezes, entreguemos os nossos sonhos para o baixo estado sonolento natural.Ali, acontecem milhares de projeções, nossas almas transcendem até o ponto mais ardente e voltam congeladas para o imanente mundo das escolhas. O possível ato de existir convivendo com seus mistérios verticais e horizontais, faz de nós, grandes pacientes da dor do inexplicável universo das realizações cabalísticas!
Existir, persistir, persuadir com as entranhas do arco que enverga a vida, causando assim a sensação da perturbante causa do efeito sentido pelo ventre do existencial, ser – vivido, que vive a prática do “rito” antigo da conseqüência sincronizada do passado presente sem futuro na sensível atmosfera do desconhecido útero não revelado. Anjos ou demônios, não importa, a fantasia do enxergar a diante, nos mobiliza a reconhecer que não temos verdades alheias, e que, tudo que nos rodeia, nos consome, por isso somos trevas a todo tempo, disso surge o efeito de nunca sermos notados pelo que estamos sendo, e sim pelo que querem que sejamos naquele ato – marcado. A estrada é longa, e não temos um limite que estabeleça um elo entre nossa alma velada pelo universo e o tempo que rasga a nossa finitude em duas fases: o nascimento e a morte do falso nascer.
Não andamos mais cobertos, uma vez que, já temos a consciência de tantas máscaras que temos de usar e tirar toda hora, e que nunca mais esqueçamos de deixá-las atrás da porta, porque ali trancafiamos o que o instante quer nos conceber, uma ruptura para nascer a partir deste fato a abertura de nós mesmos para o mundo. A explosão do self.!

Anônimo disse...

Não há necessidade de saber o que comprar.
O mundo "egóico" recorrente no seu feedback para a realidade transforma o objeto de tal ação elemento prescindível.
(...)
Tempos de "comprar, verbo intransitivo", já leu?
[]
Dok Lak

William disse...

Dã, materialista.
Estou no espírito.